Leituras de Fabiana nº 58
Atormentado desde que voltou da Guerra do Vietnã, Ernt Allbright decide se mudar com a família para um local isolado no Alasca. Sua esposa, Cora, é capaz de fazer qualquer coisa pelo homem que ama, inclusive segui-lo até o desconhecido. A filha de 13 anos, Leni, também quer acreditar que a nova terra trará um futuro melhor. Num primeiro momento, o Alasca parece ser a resposta para tudo. Ali, os longos dias ensolarados e a generosidade dos habitantes locais compensam o despreparo dos Allbrights e os recursos cada vez mais escassos. Porém, o Alasca não transforma as pessoas, ele apenas revela sua essência. E Ernt precisa enfrentar a escuridão de sua alma, ainda mais sombria que o inverno rigoroso. Em sua pequena cabana coberta de neve, com noites que duram 18 horas, Leni e a mãe percebem a terrível verdade: as ameaças do lado de fora são muito menos assustadoras que o perigo dentro de casa. A grande solidão é um retrato da fragilidade e da resistência humana. Uma bela e tocante história sobre amor e perda, sobre o instinto de sobrevivência e o aspecto selvagem que habita tanto o homem quanto a natureza.
Mais um livro de Kristian Hannah que conta a história de duas mulheres, dessa vez mãe e filha.
Mais uma vez ela consegue me emocionada com a questão "mãe e filhos"...um livro que vai contar sobre os ciclos da vida.
Do nascimento a morte, com direito a uma história de amor, passando por tragédias e amores, levando uma família que como muitas tem suas vidas mudada por caso da guerra, nessa história é do pós guerra.
Um homem que pós guerra se torna diferente do que antes de ir, se torna outro homem, outro pai e marido.
E que esposa e filha decidem morar em um lugar longe, que tem noites com mais de 18 horas para ajudá-lo a passar por isso.
O livro vai contar a história de uma família (pai, mãe e filha) que decide mudar para o Alaska depois do pai ficar atormentando depois de voltar da guerra.
Mais o que essa mãe e esse filha vai perceber que a questão não é o lugar e sim a pessoa...e o lugar não irá mudar o que sentem, eles só serão liberados.
O livro vai contar a história de Cora e Leni, mãe e filha que se vêem morando no Alaska sem nenhum preparo e vão precisar usar seus instintos para sobreviver.
Um final digno de Nicolas Sparks de quem também sou fã e que mostra que nem todos os finais são felizes, ou pelo menos que não são possíveis não lidar com a perda.
O Alaska se tornará um lugar bem diferente de quando a família chegou até o final do livro.
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