Leituras de Tânia nº 43
Lia e Cassie são amigas há anos, ambas congeladas em seus corpos. No entanto, em uma manhã, Lia acorda com a notícia de que Cassie está morta, e as circunstâncias de sua morte ainda são um mistério. Não bastasse isso, Cassie tentara falar com Lia momentos antes, para pedir ajuda. Lia tem de lidar com o pai, que é um renomado escritor, sua madrasta e a mãe, uma cardiologista que vive ocupada, salvando a vida dos outros. Contudo, seu maior tormento é a voz dentro de si mesma, que não a deixa se esquecer de manter o controle, continuar forte e perder mais, sempre perder mais, e pesar menos. Bem menos.
Quando Lia descobre que sua (ex)melhor amiga morre sozinha em um quarto de hotel, passa a conviver com o remorso de não ter atendido a nenhuma das 33 ligações que ela lhe fez, pedindo ajuda. Começa então a questionar se tudo o que tem feito, as apostas que envolvendo perda de peso valeram a pena.
Filha de pais literalmente separados dos seus papéis de mãe e pai , ela encontra na meia-irmã Emma, a força para resistir, e em sua madrasta Jennifer, a verdade que ninguém conseguiu mostrar em toda a sua adolescência sofrida, solitária e vitimizada pela ditadura da beleza, da saúde e da opinião dos outros. Assim como muitas pessoas vítimas de transtornos alimentares.
Filha de pais literalmente separados dos seus papéis de mãe e pai , ela encontra na meia-irmã Emma, a força para resistir, e em sua madrasta Jennifer, a verdade que ninguém conseguiu mostrar em toda a sua adolescência sofrida, solitária e vitimizada pela ditadura da beleza, da saúde e da opinião dos outros. Assim como muitas pessoas vítimas de transtornos alimentares.
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