O feriadão tá aí!
Não sabe o que vai ler?!
A Editora Arqueiro tem ótimas sugestões
“Este documento, querida amiga, vai abalar a Igreja.”
Ao ler essas palavras em uma carta encontrada em um arquivo empoeirado, Thomas Kelly fica cético. O documento citado na correspondência está desaparecido, mas Thomas, padre da ordem dos jesuítas, duvida que exista algo com tal poder – até ser convocado ao Vaticano para iniciar uma busca desesperada por ele.
Enquanto isso, diante de um conselho formado por seus superiores, Livia Pietro recebe instruções claras: encontrar um padre jesuíta recém-chegado a Roma e juntar-se a ele na procura da Concordata, um tratado que contém um segredo tão chocante que poderá destruir para sempre todo o povo de Livia.
Enquanto pistas cifradas do passado lançam os dois em um universo traiçoeiro repleto de obras de arte, maquinações religiosas e conspirações, eles são caçados por pessoas capazes de tudo para achar o documento primeiro. Thomas e Livia, então, precisam correr para montar o quebra-cabeça capaz de redefinir os rumos da história e evitar o caos e a destruição que a revelação da Concordata poderá causar. Livia, porém, tem um segredo: ela e seu povo são vampiros.
Com uma narrativa que remete ao estilo de Dan Brown e ao terror sobrenatural de Anne Rice, O sangue do cordeiro é uma viagem inesquecível a um passado inimaginável.
Jeremy Marsh é um jornalista cético que dedica a vida a investigar e desmentir fenômenos sobrenaturais. Ele está no auge do sucesso, prestes a ir trabalhar na TV, quando recebe uma carta curiosa.
Nela, uma senhora relata a ocorrência de luzes estranhas e fantasmagóricas no cemitério de Boone Creek, uma pequena cidade na Carolina do Norte. Farejando uma boa história, Jeremy sai de Nova York e vai passar uma semana lá.
Quando começa suas investigações, ele conhece a obstinada Lexie Darnell. Responsável pela biblioteca local, ela está determinada a proteger as pessoas e a cidade que tanto ama – e nem um pouco disposta a confiar no forasteiro. Depois de sofrer pelo término de dois relacionamentos, ela tem duas certezas: a primeira é de que seu lugar é em Boone Creek, e a segunda é de que não se pode acreditar num homem tão sedutor quanto Jeremy.
O que ela não imagina é que o jornalista também tem suas feridas. Ele nunca conseguiu superar completamente a dor de seu casamento desfeito e a frustração de saber que jamais poderá ser pai.
Enquanto tenta descobrir a verdade por trás das luzes do cemitério, Jeremy tem que desvendar também os próprios sentimentos e se vê diante de escolhas muito difíceis, entre elas a de voltar para a vida que conhece em Nova York ou fazer algo completamente novo: acreditar.
A série O Mochileiro das Galáxias consagrou Douglas Adams por sua fina ironia e sua capacidade de elaborar histórias hilárias e inusitadas. Porém, essa não foi sua única obra-prima. Também na década de 1980, ele criou o personagem Dirk Gently, cujos elementos principais surgiram quando escrevia episódios para Doctor Who, outro ícone britânico da ficção científica.
Adams morreu em 2001, deixando dois volumes sobre as aventuras do detetive carismático e arrogante. Agora, finalmente, o primeiro livro é publicado no Brasil.
Richard MacDuff é um engenheiro de computação perfeitamente normal que sempre se comportou muito bem, obrigado, até o dia em que deixa uma mensagem equivocada na secretária eletrônica de sua namorada, Susan Way. Arrependido, toma a decisão mais natural possível: escalar o prédio dela e invadir seu apartamento para roubar a fita com a gravação.
Na vizinhança, Dirk Gently bisbilhota os arredores com seu binóculo quando presencia o ato tresloucado do antigo colega de faculdade e decide entrar em contato para lhe oferecer seus serviços investigativos. Depois de uma série de acontecimentos bizarros, o detetive percebe uma interconexão obscura entre a atitude estapafúrdia do amigo e o assassinato de Gordon Way – irmão de Susan e chefe de Richard, que passa a ser suspeito do crime.
De uma hora para outra, os dois veem-se envolvidos num caso incrivelmente estranho, com elementos díspares e desconexos que, no final, conseguem se encaixar de forma perfeita e construir uma trama típica de Douglas Adams.
Após sofrer um acidente com a diligência em que viajava, Judith Law fica presa à beira da estrada no que parece ser o pior dia de sua vida. No entanto, sua sorte muda quando é resgatada por Ralf Bedard, um atraente cavaleiro de sorriso zombeteiro que se prontifica a levá-la até a estalagem mais próxima.
Filha de um rigoroso pastor, Judith vê no convite do Sr. Bedard a chance de experimentar uma aventura e se apresenta como Claire Campbell, uma atriz independente e confiante, a caminho de York para interpretar um novo papel. A atração entre o casal é instantânea e, num jogo de sedução e mentiras, a jovem dama se entrega a uma tórrida e inesquecível noite de amor.
Judith só não desconfia de que não é a única a usar uma identidade falsa. Ralf Bedard é ninguém menos do que lorde Rannulf Bedwyn, irmão do duque de Bewcastle, que partia para Grandmaison Park a fim de cortejar sua futura noiva: a Srta. Julianne Effingham, prima de Judith.
Quando os dois se reencontram e as máscaras caem, eles precisam tomar uma decisão: seguir com seus papéis de acordo com o que todos consideram socialmente aceitável ou se entregar a uma paixão avassaladora?
Neste segundo livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos conquista com mais um capítulo dessa família que, em meio ao deslumbramento da alta sociedade, busca sempre o amor verdadeiro.
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