Podem preparar as carteiras e cartões de crédito que mais novidades vêm por aí.
Catorze anos após o último livro, Bridget Jones: No limite da razão, nossa heroína retoma seu diário abandonado e mostra que continua a mesma, e ainda mais viva — e ativa — do que nunca. O tempo se encarregou de trazer à sua vida outros dramas e dilemas, mas não levou embora seu jeito estabanado e a personalidade luminosa sem a qual ela não poderia enfrentar os momentos comoventes que a aguardam. Além de não descuidar da balança e manter-se longe dos cigarros, agora ela também precisa se preocupar com sites de relacionamentos, o número de seguidores no Twitter e os perigos de trocar mensagens de texto depois de algumas taças de vinho.
Ainda às voltas com os amores, Bridget tropeça em novas confusões e tenta em vão se esquivar das gafes que ajudaram a consagrá--la como uma das personagens mais divertidas da literatura feminina contemporânea, enquanto figuras antigas e recentes desfilam por sua vida — sobretudo um garoto misterioso que vem para balançar seriamente suas certezas.
Bridget Jones: Louca pelo garoto traz um desfecho inesperado para a história que já conhecemos, sem deixar de abrir portas a outras aventuras. Leitura obrigatória para qualquer mulher de hoje, o romance é um retrato fiel e bem-humorado das tribulações ao mesmo tempo trágicas e risíveis que compõem nosso dia a dia.
Cora e Julia não se falam há alguns anos. A intensa relação do tempo da faculdade acabou de uma maneira estranha, com a partida repentina de Julia para Montreal. Cora, pouco depois, matricula-se em um curso de moda em Paris. Em uma noite de inverno do hemisfério norte, as duas retomam contato e decidem se reencontrar em sua terra natal, o extremo sul do Brasil, para enfim realizarem uma viagem de carro há muito planejada. Nas colônias italianas da serra, na paisagem desolada do pampa, em uma cidade-fantasma no coração do Rio Grande do Sul, o convívio das duas garotas vai se enredando a seu passado em comum e seus conflitos particulares: enquanto Cora precisa lidar com o fato de que seu pai, casado com uma mulher muito mais jovem, vai ter um segundo filho, Julia anda às voltas com um ex-namorado americano e um trauma de infância. Todos nós adorávamos caubóis é uma road novel de um tipo peculiar; as personagens vagam como forasteiras na própria terra onde nasceram, tentando compreender sua identidade.
CAROL BENSIMON nasceu em Porto Alegre, em 1982. Publicou contos no jornal Zero Hora e em revistas como Ficções e Bravo!. Estreou com as narrativas de Pó de parede (2008). Sinuca embaixo d’água, romance publicado pela Companhia das Letras, ganhou a Bolsa Funarte de Estímulo à Criação Literária. Defendeu mestrado em Teoria da Literatura e fez doutorado na Sorbonne Nouvelle em Paris. É uma das integrantes da edição Os melhores jovens escritores brasileiros, da revista inglesa Granta.
Giza cresceu à beira de uma estrada que liga o norte e o sul do país. Sua geografia familiar, no entanto, pouco ultrapassa os limites da casa de infância, onde foi criada em meio às plantações de flores, ao pé do jardim. Os buquês e arranjos que lá eram preparados abasteciam toda a região, aproximando Giza de um universo de gente que ama, é rejeitada e morre, cada circunstância pedindo a sua própria flor.
Assim, a menina, vivendo à sombra das tias, duas garotas que já encantavam os homens do vilarejo, encontrava seu jeito de vencer as cercas de casa. Mas, se das flores ela colecionava as histórias, das tias ela ganhava um vislumbre da vida adulta, que Margarida e Florinda, a despeito de serem pouco mais velhas, pareciam abraçar com naturalidade.
Quase como uma estrangeira na casa, Giza passa a infância navegando pelos códigos e subentendidos da família, à beira de algo que ela parece prestes a compreender. Dona de uma imaginação prodigiosa, ela preenche esses espaços com doçura, humor e leveza, que a autora soube captar num estilo vivo e vibrante.
Mas a menina cresce. E começa a saber de seu corpo, de suas vontades e de seus arredores. Viajando no carro que usa para entregar flores, ela ultrapassa os limites impostos pela família e chega a uma vila, lugar sobre o qual pairam histórias tenebrosas, e que ela passará a frequentar em busca de uma vida mais terrena.
Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz. Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou pelo seu direito à educação. Mas em 9 de outubro
de 2012, uma terça-feira, ela quase pagou o preço com a vida.
Malala foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus no qual voltava da escola. Poucos acreditaram que ela sobreviveria.
Mas a recuperação milagrosa de Malala a levou em uma viagem extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para as salas das Nações Unidas em Nova York. Aos dezesseis anos, ela se tornou um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz.
Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que valoriza filhos homens.
O livro acompanha a infância da garota no Paquistão, os primeiros anos de vida escolar, as asperezas da vida numa região marcada pela desigualdade social, as belezas do deserto e as trevas da vida sob o Talibã.
Escrito em parceria com a jornalista britânica Christina Lamb, este livro é uma janela para a singularidade poderosa de uma menina cheia de brio e talento, mas também para um universo religioso e cultural cheio de interdições e particularidades, muitas vezes incompreendido pelo Ocidente.
SALVE O AMOR. Aquele de conchinha e barba na nuca, que pode durar para sempre ou só até amanhã. Aquele amor sem medo, sem freio que ama e pronto. Salve o amor que a gente dá e pega de volta outra hora, outro dia, com outra pessoa. Aquele aconchego facinho que não posa, não se esforça, não finge. Salve o amor-próprio que resolve a vida de muitos, o amor das amigas que aguenta, arrasta e levanta. Salve o amor na pista, que roça, se esfrega, se joga e vai embora. Um amor só pra hoje, sem pacote de presente, sem laço ou dedicatória. Salve o primeiro amor, que rasgou, perfurou, corroeu… ensinou. Salve o amor selvagem, o amor soltinho, o amor amarradinho. Salve o amor da madrugada, sincero enquanto dure e infinito, posto que é chama. Salve o amor nu, despido de inverdades e traquitanas eletrônicas. Salve o amor de dois a dez, um amor sem vergonha, sem legenda. Salve o amor eterno, preenchido de muitos ardores. Salve o amor gigante, mas sem palavras, o rotativo e escrito, salve o amor rimado, cego, de quatro. Salve o amor safado, sincero e sincopado, o amor turrão e o encaixado.
Assim, a menina, vivendo à sombra das tias, duas garotas que já encantavam os homens do vilarejo, encontrava seu jeito de vencer as cercas de casa. Mas, se das flores ela colecionava as histórias, das tias ela ganhava um vislumbre da vida adulta, que Margarida e Florinda, a despeito de serem pouco mais velhas, pareciam abraçar com naturalidade.
Quase como uma estrangeira na casa, Giza passa a infância navegando pelos códigos e subentendidos da família, à beira de algo que ela parece prestes a compreender. Dona de uma imaginação prodigiosa, ela preenche esses espaços com doçura, humor e leveza, que a autora soube captar num estilo vivo e vibrante.
Mas a menina cresce. E começa a saber de seu corpo, de suas vontades e de seus arredores. Viajando no carro que usa para entregar flores, ela ultrapassa os limites impostos pela família e chega a uma vila, lugar sobre o qual pairam histórias tenebrosas, e que ela passará a frequentar em busca de uma vida mais terrena.
Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz. Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou pelo seu direito à educação. Mas em 9 de outubro
de 2012, uma terça-feira, ela quase pagou o preço com a vida.
Malala foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus no qual voltava da escola. Poucos acreditaram que ela sobreviveria.
Mas a recuperação milagrosa de Malala a levou em uma viagem extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para as salas das Nações Unidas em Nova York. Aos dezesseis anos, ela se tornou um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz.
Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que valoriza filhos homens.
O livro acompanha a infância da garota no Paquistão, os primeiros anos de vida escolar, as asperezas da vida numa região marcada pela desigualdade social, as belezas do deserto e as trevas da vida sob o Talibã.
Escrito em parceria com a jornalista britânica Christina Lamb, este livro é uma janela para a singularidade poderosa de uma menina cheia de brio e talento, mas também para um universo religioso e cultural cheio de interdições e particularidades, muitas vezes incompreendido pelo Ocidente.
SALVE O AMOR. Aquele de conchinha e barba na nuca, que pode durar para sempre ou só até amanhã. Aquele amor sem medo, sem freio que ama e pronto. Salve o amor que a gente dá e pega de volta outra hora, outro dia, com outra pessoa. Aquele aconchego facinho que não posa, não se esforça, não finge. Salve o amor-próprio que resolve a vida de muitos, o amor das amigas que aguenta, arrasta e levanta. Salve o amor na pista, que roça, se esfrega, se joga e vai embora. Um amor só pra hoje, sem pacote de presente, sem laço ou dedicatória. Salve o primeiro amor, que rasgou, perfurou, corroeu… ensinou. Salve o amor selvagem, o amor soltinho, o amor amarradinho. Salve o amor da madrugada, sincero enquanto dure e infinito, posto que é chama. Salve o amor nu, despido de inverdades e traquitanas eletrônicas. Salve o amor de dois a dez, um amor sem vergonha, sem legenda. Salve o amor eterno, preenchido de muitos ardores. Salve o amor gigante, mas sem palavras, o rotativo e escrito, salve o amor rimado, cego, de quatro. Salve o amor safado, sincero e sincopado, o amor turrão e o encaixado.
Oiiiiiiiiiiiiiii
ResponderExcluirMt coisa boa esse mês de outrubro hein?!
Bjoooooooos
muitospedacinhosdemim.blogspot.com.br
Adorei os lançamentos. Quero muito ler Louca Pelo Garoto hahaha amei a capa.
ResponderExcluirBeijos.
http://realityofbooks.blogspot.com.br/