Drica Bitarello Escritora compulsiva e leitora voraz. Ou vice versa!
Já fiz um bocado de coisas nessa vida, mudei de profissão 3 vezes e acumulei experiências e amigos no mundo inteiro. Como sou curiosa e cara-de-pau, aprendo um monte de coisas e conheço um monte de gente. Sou um zero a esquerda para trabalhos manuais, não sei pregar um botão. Em compensação, conserto praticamente tudo dentro de casa. Amo uma boa conversa, de preferência acompanhada de algumas xícaras de café ou, dependendo da ocasião, uma boa dose de Absolut. Também adoro ler por horas a fio, sem ninguém pra me perturbar, geralmente ouvindo música. Meu programa de TV favorito é quando ela está desligada. Gosto de algumas séries, mas prefiro comprar quando sai em DVD, só pra não ter que aturar os comerciais.
A leitura começou cedo. Minha mãe sempre leu muito, não me lembro de tê-la visto sem um livro na mesa de cabeceira ou dentro da bolsa. Lembro que comecei a ganhar livros muito cedo. Minha primeira coleção era de clássicos da Disney, que tinham sido de uma tia. São relíquias da década de 60. Livros ilustrados, com capa dura, com as historias dos desenhos mais famosos. Meu preferido era o livro 5, da Bela Adormecida. E eu tenho todos eles até hoje!
Fui crescendo e ficando famosa por andar sempre com um livro debaixo do braço. É assim que minhas tias e primas se lembram de mim. (bem, elas também se lembram de mim coberta de lama, pulando muros, mas deixa pra lá, kkk). Quando minha mãe foi fazer Letras, e eu estava com uns dez anos, comecei a ser apresentada aos clássicos. (eu "pegava emprestado" da estante dela) De Homero a Shakespeare, eu já li praticamente de tudo.
A escrita começou mais na escola. Eu tinha uma professora de Literatura que começou um projeto onde nós nos juntávamos em grupos e escrevíamos peças de teatro e livros. Tenho meu primeiro livro aqui até hoje, escrito quando eu tinha doze anos. Um barato!
De lá pra cá, muita coisa mudou na minha vida, mas nunca mais deixei de escrever.
Já fiz um bocado de coisas nessa vida, mudei de profissão 3 vezes e acumulei experiências e amigos no mundo inteiro. Como sou curiosa e cara-de-pau, aprendo um monte de coisas e conheço um monte de gente. Sou um zero a esquerda para trabalhos manuais, não sei pregar um botão. Em compensação, conserto praticamente tudo dentro de casa. Amo uma boa conversa, de preferência acompanhada de algumas xícaras de café ou, dependendo da ocasião, uma boa dose de Absolut. Também adoro ler por horas a fio, sem ninguém pra me perturbar, geralmente ouvindo música. Meu programa de TV favorito é quando ela está desligada. Gosto de algumas séries, mas prefiro comprar quando sai em DVD, só pra não ter que aturar os comerciais.
A leitura começou cedo. Minha mãe sempre leu muito, não me lembro de tê-la visto sem um livro na mesa de cabeceira ou dentro da bolsa. Lembro que comecei a ganhar livros muito cedo. Minha primeira coleção era de clássicos da Disney, que tinham sido de uma tia. São relíquias da década de 60. Livros ilustrados, com capa dura, com as historias dos desenhos mais famosos. Meu preferido era o livro 5, da Bela Adormecida. E eu tenho todos eles até hoje!
Fui crescendo e ficando famosa por andar sempre com um livro debaixo do braço. É assim que minhas tias e primas se lembram de mim. (bem, elas também se lembram de mim coberta de lama, pulando muros, mas deixa pra lá, kkk). Quando minha mãe foi fazer Letras, e eu estava com uns dez anos, comecei a ser apresentada aos clássicos. (eu "pegava emprestado" da estante dela) De Homero a Shakespeare, eu já li praticamente de tudo.
A escrita começou mais na escola. Eu tinha uma professora de Literatura que começou um projeto onde nós nos juntávamos em grupos e escrevíamos peças de teatro e livros. Tenho meu primeiro livro aqui até hoje, escrito quando eu tinha doze anos. Um barato!
De lá pra cá, muita coisa mudou na minha vida, mas nunca mais deixei de escrever.
Ela também está participando da promoção "Autoras♥Nacionais". Quer concorrer a um livro da Drica e mais outros 12 livros nacionais? Clica AQUI.
O Reino dos Céus
Jerusalém, 1187
A Terra prometida. Um lugar onde todos os pecados são perdoados, onde as fontes jorram leite e mel. E onde o solo é lavado pelo sangue de gerações.
Radegund.
De órfã a mercenária; da Normandia, às exóticas paisagens da Palestina...
Há muito tempo ela se curvou ao destino. Levando uma vida dupla, privada da própria identidade, essa estranha mulher aos poucos irá contando sua história, envolvendo o leitor numa fascinante aventura épica.
Sombria, melancólica e solitária. Algumas vezes, suave e sensível. Noutras, fria e inflexível. Radegund jamais se encaixa nos papéis de vítima ou de heroína.
Forjada pela necessidade e lapidada pelas circunstâncias, ela enfrentará o destino que espreita os invasores francos da Terra Santa. A inexorável derrota para Salah ad-Din Yusuf ibn Ayub. Ou simplesmente Saladino, sultão do Egito e da Síria, o maior estrategista que o mundo muçulmano já conheceu.
E ao longo dessa surpreendente jornada, Radegund descobrirá que nenhum segredo dura para sempre.
Fogo Vermelho
Normandia, 1190
Um anjo do Senhor estendera a mão a al-Ahmar, o Demônio Vermelho. Curara suas feridas e agora, ameaçava roubar de vez seu coração.
Voltar para casa nem sempre é um bom negócio...
Radegund amaldiçoou o dia em que se deixou ser convencida por Mark a voltar para sua terra natal. Principalmente no momento em que teve uma flecha cravada em suas costas. Mas, ao acordar numa abadia e dar de cara com um anjo de olhos azuis da cor do céu, ela começou a pensar que realmente estivesse ficando louca. Afinal, mesmo que já tivesse uma extensa lista de pecados pesando sobre suas costas, se juntasse a eles a sedução de um monge cisterciense, nem mesmo o inferno a aceitaria.
É sempre difícil deixar o passado para trás...
Quando uma estranha dupla passou pelos portões da abadia, em busca de socorro, todas as convicções de frei Luc foram lançadas por terra. Seu olhar se perdeu nos olhos mais tristes que ele já vira, e seu coração foi definitivamente roubado pelo Demônio Vermelho.
Lar era algo perdido para sempre...
Para Mark, a vida fora mais do que generosa ao lhe dar a amizade de Radegund. E agora, por causa dela, a mesma vida lhe dava a chance de desvendar seu passado. Mas, para isso, ele teria que abrir mão de algo que jamais tivera. Amor.
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A Drica é uma fofa querida e supersimpática. Adorei saber mais um pouquinho dela! Por incrível que pareça ainda não tenho seus livros, mas mudarei esse quadro em breve. Muito bom ela estar na promoção!
ResponderExcluirBeijo, beijo!
She
parabéns. sucesso. amei. obrigada. bjs
ResponderExcluir*-*
Infelizmente para mim, ainda não conheço o trabalho da autora.
ResponderExcluirBjs, Rose.