Leituras de Carol nº 666
Título original: Private Games
Declaro abertos os Jogos Olímpicos de Londres de 2012!
A Private Londres, filial da maior agência de investigações do mundo,
está trabalhando com o Comitê Organizador das Olimpíadas para garantir a
segurança da competição. Tudo estava correndo bem até que, na véspera
da cerimônia de abertura, Sir Denton Marshall, um figurão do comitê, é
brutalmente assassinado em sua casa.
Um psicopata com sede de vingança pode pôr tudo a perder.
Horas depois, a jornalista Karen Pope recebe um envelope contendo um
cartão musical e uma carta assinada por um homem que se intitula Cronos.
Ele assume a autoria do crime e diz que o pesadelo está apenas
começando. Sua intenção é purificar os Jogos Olímpicos, manchados por
mentiras e corrupção.
Milhares de vidas estão em risco
Peter Knight, líder da Private Londres, logo percebe que Cronos não vai
desistir até acabar de vez com o maior evento esportivo do mundo. Numa
caçada implacável, a Private e a polícia de Londres tentam deter esse
gênio do crime que parece saber mais do que deveria."
666? Gente! Agora que percebi que esta resenha vem acompanhada de um número cabalístico!
666? Gente! Agora que percebi que esta resenha vem acompanhada de um número cabalístico!
Ler um livro que tem como pano de fundo algo que aconteceu há pouquíssimo tempo é uma ótima experiência, com certeza todos que leram Private: Missão Jogos Olímpicos passou por isso.
Dessa vez a agência trabalha junto com o governo britânico e o comitê olímpico para dar segurança aos Jogos Olímpicos de Londres. Parece que tudo está bem, mas atletas, técnicos e dirigentes têm sido mortos e quem assina às mortes se intitula Cronos e as Fúrias.
Peter Knight é o comandante da Private em Londres e é ele junto com Jack Morgan (dono da Private) que vão tentar descobrir quem está querendo destruir os jogos.
Os autores (ao contrário do primeiro livro) focaram em um só mistério, mas o fato de ser um só não significa que ele seja simples de resolver. Além de acompanhar alguns eventos ligados aos jogos somos levados ao conflito Sérvia e Bósnia dos anos 90 e a visualizar as ações de uma pessoa mentalmente perturbada.
A humanização dos personagens (com destaque para Peter) é emocionante, eles simplesmente colocaram um detetive que dirige uma empresa com dois filhos gêmeos (Luke e Izabel) de 3 anos e além dos perigos que a missão traz junto ainda têm que lidar com babás que não param na sua casa e o caos doméstico que isso acarreta, Luke um dos gêmeos é hiperativo (modo politicamente correto de chamar uma criança de pestinha).
"Missão Jogos Olímpicos" conseguiu me envolver até o fim e continuo a elogiar a capacidade de escrita de James Patterson dessa vez acompanhado por Mark Sullivan em fazer tantas coisas acontecerem em tão poucas páginas.
Recomendo.
Ahhh, preciso ler!
ResponderExcluirEu gostei bastante de Private.
Querendo ler este!!!
ResponderExcluirFalam melhor do que o primeiro... deve ser pelo enfoque num único crime. Acho tão booom livros investigativos.