Penny Jordan – A força do sentimento / Possuída – Rainhas do Romance 13

Leituras de Carol nº 356

A força do sentimento
Título original: Force of feeling

Uma paixão marcada a ferro e fogo em seu coração a fez sofrer. E, depois de um tempo buscando paz em seu próprio mundo, Campion calou a voz de sua natureza. Até que Guy French, seu agente literário lindo e sensual, avalia seus romances como bem escritos, porém pálidos e sem vida. Campion decide passar um tempo em um chalé nas remotas montanhas do País de Gales, e descobre que Guy também está lá para se certificar de que suas orientações estão sendo seguidas à risca.

Tá ok! Campion teve um trauma... foi enganada e abandonada pelo noivo quando tinha 19 anos, mas peloamordedeus, isso não significa ser esquizofrênica, meus sais. Apesar dessa coisa toda soar um tanto inverossímel para mim, eu gostei dessa história. Gostei da forma como a autora apresentou essa figura um tanto quanto desconhecida para nós, que é o agente literário.

Obs.: Como a mocinha se chama Campion passeia história toda me lembrando dos de Burgh, afinal o patriarca da família TDB é o conde Campion.

Possuída
Título original: Taken over

Cassie estava certa de que um homem arrogante, competitivo e tão tentador como Joel Howard jamais se interessaria por ela. Por isso, não demora a aceitar uma proposta de Peter Williams, maior adversário de Joel, subestimando a intenção dele de assumir o controle de sua empresa de jogos eletrônicos. “Só há um modo de eu me certificar de sua lealdade...” Com essas palavras, Joel traça o destino de Cassie para sempre. “E será comprando-a do mesmo modo que meu inimigo pretendia: casando com você.”

As duas estórias desse Rainhas do Romance foram escolhidas a dedo. Mais uma que ficou esquizofrênica por causa de um episódio na adolescência. A mulher fica tão centrada no próprio mundo que põe em risco o próprio negócio por causa de sentimentos pessoais. Medo da Cassie, muito medo.
Apesar de ter gostado até certo ponto das duas estórias, me incomodou um pouco ver somente o lado das mocinhas. Os machos das duas estórias só “existiam” quando estavam com elas.